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terça-feira, 19 de maio de 2015

O PODER DA ORAÇÃO

O poder da oração é o próprio poder de Deus provocado pela oração, sendo invencível no tempo e no espaço. A igreja do Senhor precisa conhecer melhor a oração em toda a sua profundidade, extensão e largura (Jo 15.16; Tg 5.13-18).

HAVIA ALGUM MOTIVO ESPECIAL PARA QUE AS ORAÇÕES DE JESUS SEMPRE FOSSEM RESPONDIDAS?

Para vir a este mundo Jesus despiu-se de Sua glória, fazendo-se semelhante a nós, no entanto, sem pecado (Fp. 2.7). Para que Sua missão fosse cumprida, Jesus precisava viver em constante comunhão com o Pai (Mt 14.23). A consagração e a obediência às regras (de Deus) eram as mais fortes características de Jesus (Jo 12.49). Ele não argumentava com o Pai. Ele O obedecia. Todas as pessoas que mantiveram comunhão com o Pai e agirem de acordo com os princípios bíblicos da oração certamente obterão sucesso em todas as áreas da vida. Em outras palavras, o segredo para ter suas orações respondidas é: obediência e consagração.
Quando o crente mantém, constante, o ritmo de crescimento espiritual ele pode chegar a ter uma permanente comunhão com o Senhor. O espírito de oração permanece nele durante todo o dia. Obviamente, esta não é uma condição facilmente conquistada, mas o resultado da determinação de fazer cumprir a vontade de Deus e a eliminação de tudo o que impede de tudo o que impede o mover do Espírito Santo em sua vida. Isto se dá através de um processo de crescimento e de preenchimento do Espírito Santo.

JESUS NOS DEU SEU EXEMPLO: ORANDO, ENSINANDO E ORDENANDO QUE ORÁSSEMOS.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

VÃS REPETIÇÕES X REPETIÇÕES ÚTEIS

Uma vez que sabemos existir inúteis repetições, com certeza o contrário é verdadeiro: existem repetições úteis que podem e devem ser feitas. Mas, quando? Especialmente no combate ao inimigo das nossas almas – “... resisti ao diabo e ele fugirá de vós (Tg 4.7)”. O que Tiago queria dizer com resistir? Com certeza, não é ficar curtindo o sofrimento, calado, para mostrar a todos que você pode fazer “a vontade de Deus”. Isso, além de tolice, é puro desconhecimento da vontade de Deus que é “boa, perfeita e agradável” para nossas vidas.

O que Tiago queria dizer é: ofereça resistência, oponha-se ao diabo. Quando há uma invasão, o exército do país invadido posiciona-se, armado, para resistir ao invasor. No mundo espiritual não é diferente, o que muda é o tipo de arma usada. “Nossas armas não são carnais, todavia, são poderosas em guerra”. Ela é a palavra de Deus em nossos lábios, ela é a espada do Espírito. As repetições devem ser usadas nesses casos. Obviamente com bom senso, até que se concretize a vitória.

Desnecessária é a repetição de rezas, Deus não é surdo, tampouco, esquecido, até mesmo o Pai Nosso, a oração que Jesus nos ensinou não deve ser “rezada” antes deve ser usado como um modelo de oração, uma forma.

domingo, 26 de abril de 2015

O QUE O ESPÍRITO SANTO ESPERA DE NÓS

O elementos abaixo devem fazer parte do nosso momento devocional, pois, creio eu, são coisas que o Espírito Santo de Deus espera de nós:

1.      Louvor - é bom louvar. Mas isso não quer dizer que todo os dias você "sentirá vontade" de louvar a Deus em seu momento devocional ou em qualquer outro  momento do seu dia, todavia, é bom lembrar que o louvor, assim como a fé, não é um sentimento, uma emoção É UMA ESCOLHA. Deus nos deu a opção (Dt 30.1) e, escolhemos a vida, escolhemos louvar e adorar a Deus, escolhemos prestar-lhe culto, manter contato pessoal com Ele através da oração. Por este motivo, louve com cânticos, louve em silêncio, recite um poema, cante um salmo, apenas diga que O ama, não importa qual será a forma, mas louve, mesmo que seus sentimentos digam para não fazê-lo, mesmo que pareça que Deus não o ouve, louve.
2.    Confissão dos Pecados e Pedido de Perdão - nós não temos a necessidade de confessarmos nossos pecados a outra pessoa. Devemos, outrossim, confessar diretamente a Deus em sincero arrependimento. Neste momento também devemos nos lembrar se deixamos de perdoar alguma falta a nós infligida e perdoar aquele que falhou conosco. Este é o sentido de "... perdoa-nos as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores...".
3.    Silêncio - este momento pode ser antes, durante ou depois do louvor, podemos ficar em silêncio como que ouvindo a voz do Espírito Santo, podemos, até mesmo, permanecer todo o período devocional em oração silenciosa, claro que não no silêncio do sono, do vazio, mas no silêncio da Sua percepção, sentindo Sua presença, Seu conforto, Seu fortalecimento (Sl 46.10).
4.    Convicção - em alguns momentos o Espírito Santo quer nos trazer convicção de algo que tem passado despercebido por nós. Talvez queira nos mostrar que nossas prioridade estão invertidas, ou uma ofensa que cometemos contra alguém, enfim pode ser qualquer coisa que o Espírito Santo queira que façamos ou deixemos de fazer.
5.     Revelação - há momentos em que o Espírito Santo quer nos dar novos olhos para alguma verdade bíblica, NÃO se trata de uma "nova revelação" da verdade, mas uma nova percepção dessa verdade (Jo 16.13).
6.    Gratidão e Regozijo - esta oração pode fazer parte do louvor, porém, devemos separar tempo para agradecermos e alegrarmo-nos no Senhor, pelo que Ele é e por aquilo que Ele tem feito em nossas vidas. O apóstolo Paulo nos ordena "em tudo dai graças" e "regozijai-vos sempre".
Orar atua em você pessoalmente, envolve comunhão e comunicação com o Senhor, a oração é o caminho para se aprender a vontade de Deus (Fp 2.13); Deus ouve e responde às suas orações (Lc 11.10).



segunda-feira, 13 de abril de 2015

O HÁBITO DE ORAR

O centro do testemunho cristão consiste na devoção a Jesus Cristo. A maior expressão desta devoção é a oração que permanece viva através de contínua prática.

Fazemos de três a cinco refeições diárias não por habito, mas por necessidade. Esta necessidade formou em nós o habito de comer. O mesmo acontece com a oração. Devemos orar porque necessitamos de nutrição espiritual, e, isto se tornará um hábito (Dn 6.10).

Este hábito nos tornará:

  • Mais semelhantes ao mestre;
  • Mais conscientes da realidade de Deus em nós e ao nosso redor;
  • Mais robustos espiritualmente;
  • Canais de bênçãos de Deus para outros;
  • Sábios no uso de nosso tempo.

Para desenvolver o habito de orar é necessário:

  • Acostumar-nos a dar “bom dia” ao criador logo ao abrir de nossos olhos;
  • Manter uma lista de oração, um mapa ou globo para orar pelos missionários, pelas nações e seus governantes;
  • Ter durante o dia uma atitude de “prontidão”;
  • Aumentar gradativamente o tempo de oração;
  • Orar em voz alta (fale apenas para você mesmo ouvir) isto evita distrações.

Separe um local e horário para sua comunhão com Deus.

terça-feira, 7 de abril de 2015

O QUE É A ORAÇÃO

A oração não é vencer a relutância de Deus em nos ajudar ou nos dar algo, é apropriar-se de sua mais alta disposição. Orar é conversar com Deus, no entanto, a oração deve ser mais do que simples palavras. Tudo o que fazemos deve ser um ato de oração e adoração a Deus. Orar é a comunicação entre nosso espírito recriado e o Espírito Santo de Deus (I Co 6.17; Mt 6.5-8; Is 43.26). Orar é também guerrear, pois, quer você acredite ou não estamos em guerra. Não contra nossos semelhantes, mas, contra as entidades espirituais do mal (Ef 6). E ao entrarmos em oração devemos ter em mente que estamos entrando para definir uma situação.

Por este motivo é necessário entender que ler sobre oração é muito importante, porém, não é suficiente. Se tivermos uma receita de um bolo maravilhoso bem como os ingredientes certos e, todavia, não os juntarmos da forma correta e não o colocarmos para assar de nada nos adiantará. Assim é a oração. Podemos ler tudo o que já foi escrito a respeito da oração e não alcançar poder algum enquanto oramos. Precisamos orar para continuarmos orando e assim alcançarmos o favor de Deus e isso nada tem a ver com merecimento ou premiação por sermos "bons na oração", tem a ver apenas com o amor e a fidelidade de Deus (Lc 11.9).

PRINCÍPIOS DA VIDA DE ORAÇÃO

Temos de reconhecer a necessidade da vida de oração (ISm 12.23; Lc .16). Temos que reconhecer que Deus ouve e responde a oração feita segundo a Sua vontade (2Co 12.7-10; Sl 99.6-8; I Jo 5.14). 

Temos de reconhecer os verdadeiros propósitos da Oração: 
  • Glorificar a Deus (Jo 14.13);
  • Levar-nos a uma íntima comunhão com Deus (Jo 15.7-8);
  • Fazer com que nos interessemos pelos outros (I Tm 2.1-8).
Afinal, a oração não significa expressar uma opinião, mas viver a presença de Deus.