Uma
vez que sabemos existir inúteis repetições, com certeza o contrário é
verdadeiro: existem repetições úteis que podem e devem ser feitas. Mas, quando?
Especialmente no combate ao inimigo das nossas almas – “... resisti ao diabo e
ele fugirá de vós (Tg 4.7)”. O que Tiago queria dizer com resistir? Com certeza,
não é ficar curtindo o sofrimento, calado, para mostrar a todos que você pode
fazer “a vontade de Deus”. Isso, além de tolice, é puro desconhecimento da vontade
de Deus que é “boa, perfeita e agradável” para nossas vidas.
O que
Tiago queria dizer é: ofereça resistência, oponha-se ao diabo. Quando há uma
invasão, o exército do país invadido posiciona-se, armado, para resistir ao
invasor. No mundo espiritual não é diferente, o que muda é o tipo de arma
usada. “Nossas armas não são carnais, todavia, são poderosas em guerra”. Ela é
a palavra de Deus em nossos lábios, ela é a espada do Espírito. As repetições
devem ser usadas nesses casos. Obviamente com bom senso, até que se concretize
a vitória.
Desnecessária
é a repetição de rezas, Deus não é surdo, tampouco, esquecido, até mesmo o Pai
Nosso, a oração que Jesus nos ensinou não deve ser “rezada” antes deve ser
usado como um modelo de oração, uma forma.
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